Ilha do Pico, cortesia de Abílio Henriques |
Exponho-me na versão insensata de qualquer episódio.
Misturo as datas dos factos primordiais,
dos ritos de passagem,
do solstício, da lua nova.
Morro e nasço.
Desdobro atitudes,
evocando arautos de estranhas profecias,
alheia à engrenagem
montada por artífices de paradoxos e de teias.
De Conjugar afectos, 1977
11 comentários:
Sempre tão Amiga...Bem haja pela divulgação e pelo carinho.
Um grande beijo.
Boa noite Menina marota.
Parabéns pelo lindo poema que nos oferece a ler... Adorei
Visite.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
uma bela escolha de um poema lindíssimo da "nossa" Graça Pires.
a tua generosidade sempre em alta.
parabéns Às duas.
beijo
Boa tarde,
belos poema significativo em cada uma das suas palavras.
Dia feliz.
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
uma bonita homenagem ao talento e à sensibilidade poética de Graça Pires.
beijos para as duas boas amigas.
Cumprimentos.
Muito bela a imagem da Ilha do Pico com as suas névoas perenes.
Gostei, também, do poema.
é bom não saber as datas importantes e, por via das dúvidas e não se arriscar a ser desrespeitoso, viver cada dia como se ele fosse santo (e ele é).
Gosto!!!
Mas de tudo, desde a fotografia da ilha do Pico, com esse imenso promontorio a espreitar perennemente... aos versos que destilam a Graça e a magia da autora...
Abraços para ambas
VIM matar saudades E DEIXAR UM BEIJINHIO
Menina, que texto gostoso. Personagem despretenciosa, mas inteiramente antenada. Curti muito.
Abraços!
Entender um poema nem sempre é fácil.
Aqui estão 9 versos e em boa verdade não entrei na engrenagem. Talvez não esteja inspirado para 'compreender'.
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Que a felicidade ande por aí.
Manuel
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