Na suavidade da música que, como espuma,
toca a areia mansamente e permanece no ar,
lentamente, espraio o olhar, no momento em
que sinto a brisa do vento o meu corpo beijar.
De coração descalço de sentimentos amorfos
corro através do campo verde da minha alma
que se confunde com a fresca aragem do mar
que domina devagar o meu corpo e me acalma.
Prossigo nas asas do sonho, entre nuvens e terra,
na fragrância que se espraia para lá do impossível,
toca os sentidos da minha memória que se desnuda
na pulcritude etérea do firmamento onde nada e tudo
é possível, (a profundeza do sentimento remanesce),
no exacto momento que o pensamento se pensa mudo.
toca a areia mansamente e permanece no ar,
lentamente, espraio o olhar, no momento em
que sinto a brisa do vento o meu corpo beijar.
De coração descalço de sentimentos amorfos
corro através do campo verde da minha alma
que se confunde com a fresca aragem do mar
que domina devagar o meu corpo e me acalma.
Prossigo nas asas do sonho, entre nuvens e terra,
na fragrância que se espraia para lá do impossível,
toca os sentidos da minha memória que se desnuda
na pulcritude etérea do firmamento onde nada e tudo
é possível, (a profundeza do sentimento remanesce),
no exacto momento que o pensamento se pensa mudo.
(Memórias de mim...)