E se, de repente,
o sol ajoelhasse a teus pés
e prometesse
não mais
deixar de raiar?
E se, de repente,
a fúria do mar acalmasse
e prometesse
não mais
provocar destruição?
E se, de repente,
o coração dos homens florisse
e prometesse
não mais
provocar dor nos outros homens?
E se, de repente,
não mais
fosse preciso prometer
porque no mundo só o bem
ia prevalecer?
não mais,
não mais,
guerras, fome, destruição,
a acontecer!
Assim… de repente!