É com alegria no coração que volto a estes caminhos.
Em parte, devendo-se à constante demonstração de afectos que recebi, de diversas formas. E de afectos se vive, quando são abraçados no mais livre prazer de manifestação.
É esse afecto que me liga a uma pessoa muito especial a Lena Maltez que com todo o seu carinho e paciência, tudo fez para que eu voltasse a percorrer estes caminhos, fazendo-me ainda a atribuição do Award Thinking Blogger, que eu tenho toda a alegria em aceitar.
Em parte, devendo-se à constante demonstração de afectos que recebi, de diversas formas. E de afectos se vive, quando são abraçados no mais livre prazer de manifestação.
É esse afecto que me liga a uma pessoa muito especial a Lena Maltez que com todo o seu carinho e paciência, tudo fez para que eu voltasse a percorrer estes caminhos, fazendo-me ainda a atribuição do Award Thinking Blogger, que eu tenho toda a alegria em aceitar.
Deveria, como é prática, passar o testemunho a outros cinco blogues, mas vou quebrar essa regra, dedicando este Award a todos os que por aqui têm passado, porque são eles a verdadeira razão da existência deste Blogue, que cumprirá dois anos na próxima semana.
A TODOS o meu obrigada e o meu abraço.
Imagem de René Magritte
Todos os pássaros, todos os pássaros
Asas abriam, erguiam cantos,
De Amor cantavam.
Todos os homens, todos os homens,
De almas abertas, de olhos erguidos,
De Amor cantavam.
De Amor cantavam todos os rios,
Todas as serras, todas as flores,
Todos os bichos, todas as árvores,
Todo os pássaros, todos os pássaros,
Todos os homens, todos os homens.
De Amor cantavam...
(Sebastião da Gama in Elegia Segunda, “Campo Aberto”)

Imagem de René Magritte
Todos os pássaros, todos os pássaros
Asas abriam, erguiam cantos,
De Amor cantavam.
Todos os homens, todos os homens,
De almas abertas, de olhos erguidos,
De Amor cantavam.
De Amor cantavam todos os rios,
Todas as serras, todas as flores,
Todos os bichos, todas as árvores,
Todo os pássaros, todos os pássaros,
Todos os homens, todos os homens.
De Amor cantavam...
(Sebastião da Gama in Elegia Segunda, “Campo Aberto”)