Arthur Braginsky |
Não é o tempo magoado
da tua ausência
Não é o vento percorrendo
Não é o vento percorrendo
o meu corpo solitário
Não são as palavras que sibilam baixinho
no meu pensamento
Não é o cheiro de maresia
nos meus cabelos revoltos
Não é o orvalho que sinto escorrer
pelo rosto embaciando-me o olhar.
É o tempo das manhãs claras.
Da gargalhada solta.
Das tuas mãos nas minhas.
Da tua voz sussurrante na minha boca.
Da magia que me empurra para ti.
São estes momentos que me fazem falta.
13 comentários:
Os pequenos momentos são tudo!
Bom Domingo, o tempo não para, é inevitável a nossa breve passagem pelo tempo, assim sendo, devemos aproveitar e desfrutar intensamente todos os momentos que o tempo nos permite ter.
AG
Os momentos da cumplicidade... São esses que se recordam para sempre.
Um excelente poema, minha Amiga.
Beijos.
Ah, o calor das mãos... Indispensável!
Um beijinho :)
Sim, estes momentos são tudo.....adorei!
Beijinhos
Belíssimo, Menina!
Beijos!
Como sempre um Poema sentido .
Tinha saudades , creio que vou voltar . Bjs
anniehall
Sempre o tempo de volta de nós...
Abraços
Obrigada pelo carinho, minha Amiga.
Um beijo.
Os nossos momentos são a delícia de amar e ser amado; o mais, é supérfluo ou complementar.
Beijos
SOL
a saudade, sempre a saudade....
tão triste e tão belo!
beijo amigo
:)
Bonito, isto!
São as mãos que escrevem o rendilhado
é o sopro em sussuro que enxuga a tinta
e fixa no Poema o momento da exaltação.
E quem não gosta, do tempo das manhãs claras? Da gargalhada solta?
A vida tem a magia de renovar os ciclos. Assim o amor perdure em nossos corações.
Belíssimo pois!
Deixo beijinhos..
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