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Apesar de a luminosidade
outrora tão brilhante
Estar agora para sempre afastada do meu olhar,
Ainda que nada possa devolver o momento
Do esplendor na relva,
da glória na flor,
Não nos lamentaremos, inspirados
no que fica para trás;
Na empatia primordial
que tendo sido sempre será;
Nos suaves pensamentos que nascem
do sofrimento humano;
Na fé que supera a morte,
Nos tempos que anunciam o espírito filosófico.
Poema de William Wordsworth, in “Recordações da Primeira Infância”,
outrora tão brilhante
Estar agora para sempre afastada do meu olhar,
Ainda que nada possa devolver o momento
Do esplendor na relva,
da glória na flor,
Não nos lamentaremos, inspirados
no que fica para trás;
Na empatia primordial
que tendo sido sempre será;
Nos suaves pensamentos que nascem
do sofrimento humano;
Na fé que supera a morte,
Nos tempos que anunciam o espírito filosófico.
Poema de William Wordsworth, in “Recordações da Primeira Infância”,
"Ode: Intimations of Immortality from Recollections
of Early Childhood"
10 comentários:
Muito bonito.
Bom feriado.
Um dia seremos
de novo crianças
lembranças de esplendores na relva. e de morangos silvestres ...
... e frutos maduros. também.
gostei desta "viagem". por outras memórias.
beijo
Aqui há sempre boas manifestações culturais portuguesas.
Manoel Carlos
Que seriamos nós sem as nossas memórias, recordações...
Tudo de bom.
Boasortepara o Luca:) fiquei feliz por si ,eu já tenho netos mas raramento os vejo:(
Bjs e muita amizade .Annie
Excelente!
São mudas as neblinas nesta ilha
É de pobreza o pão que alimenta o meu sentir
Oiço o mar com os meus próprios dedos
Parti do desencontro dos meus derradeiros medos
Parti e deixei no cais mil dúvidas
Lembrei tempos que corri feliz pelas amoras
Nesses dias bebi sofregamente a vida
Nesses dias a minha alegria era incontida
Uma radiosa semana
Doce beijo
As memórias afaga os corações
Bj
Tretas
as memórias AFAGAM (plural) ....
Cecília Lopes
Vila Nova de Gaia.
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