Desenho-me
rosto rubro do sentir
átomo da existência
mar aberto
de ondas calmas
rosto rubro do sentir
átomo da existência
mar aberto
de ondas calmas
meu encantamento.
Desenho-me
na foz do entendimento
algas marinhas
entre corais e
pedras brancas
submersas de espuma
meu pensamento.
Desenho-me
na brisa do poente.
Desenho-me
na foz do entendimento
algas marinhas
entre corais e
pedras brancas
submersas de espuma
meu pensamento.
Desenho-me
na brisa do poente.
(desligar, por favor a música de fundo, para ouvir o vídeo)
10 comentários:
e vai sair um belo desenho
beij
Poema maravilhoso, numa divagação poética sublime.
Gostei imenso.
Parabéns.
No teu poema encontro o "desenho" do meu sentir presente. Boa semana. Tudo de bom.
Desenho de cor calma...
Gostei.
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Desenha-se em versos bonitos e sentidos... Gostei demais!
Beijos de luz e o meu carinho muito especial...
Zélia(Mundo Azul)
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... e assim...
com um traço se faz poesia
"desenho-me" sempre de todas as maneiras, em todas as cores.
Imagens lindas, este poema de quase-Verão.
com a suavidade de fim de tarde. de uma beleza nostálgica e vibrante...
gostei muito
beijos
Me desenho, em tons purpura quase da cor do sangue, sangue que pinta a humanidade, com pincéis de espinhos mortiferos o homem de hoje, selvagem ,arbitario ,até penso que os homens do Eolítico pintariam muito melhor ,em tons de azul, olhando v´nus a siua deusa.
Pois.... estou zangado ..com o mundo ... ,Menina Marota vai ignorar o desabafo.
(Como eu queria só ver o azul do céu no fim do dia ao por so sol)
Beij.
Tretas
Poema que vem como brisa e se faz sentir. Intenso, lindo.
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